Flica 2024: Liniker, Jota Mombaça e Carol Barreto discutem criação artística

De 17 a 20 de outubro, a Tenda Paraguaçu promete ser um dos espaços mais movimentados da 12ª edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira (FLICA), sendo palco para diálogos sobre a construção de novos mundos, a busca por linguagens plurais e a reinvenção de formas de existência e resistência.

Entre tantos momentos de troca, a mesa “Criar dentro dos sonhos, inaugurar línguas, destruir processos” promete chamar a atenção na quinta-feira, 17, às 15h, com a presença de Liniker e Jota Mombaça, ambas artistas que vêm conquistando o Brasil e o mundo, sob mediação da anfitriã Carol Barreto, nome de destaque em pesquisa sobre ativismo na moda.

Para esta mesa, foram selecionadas a dedo três convidadas caracterizadas pela excelência do seu trabalho, que oferecem diversos formatos de narrativas e de como criar com as palavras e as subjetividades que as envolvem.

Segundo Calila, escritora e pesquisadora interdisciplinar da USP, são artistas que, cada uma à sua maneira, tensionam e criam dentro dos sonhos, inaugurando línguas e linguagens, falando de tantos pluriversos, o que é relevante para uma festa literária que acontece numa região tão plural como o Recôncavo Baiano.

“No caminho que desenvolvi nesta pesquisa curatorial, trouxe pessoas nutridas de trabalhos que lapidam com excelência as palavras para a Tenda Paraguaçu. Artistas de múltiplas linguagens que trançam pensamentos com outros artistas, outras artes, literaturas e modos de apresentar à comunidade suas poéticas, gingas, táticas e narrativas têm tudo a ver com a FLICA, com o Recôncavo e com o Brasil”, completa Calila.

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